Agora vai-se falar de um assunto que desperta particular atenção - flatulências. Flatulências, para quem não sabe, é uma acumulação de gases no intestino, de acordo com o dicionário da língua portuguesa. Ou seja, é aquilo que nos dá muito prazer libertar mas que pode trazer algumas consequências bastantes graves aos que nos rodeiam e, por vezes, a nós próprios - os peidos.
Ora, os peidos não são assim tão desagradáveis como parecem, podendo trazer-vos até algumas vantagens. Uma delas é, quando vão comprar alguma coisa, não terem que esperar naquelas filas que parecem intermináveis. Reparem bem: quando as pessoas estão paradas porque a fila não anda, e quando são mais pessoas que sei lá o quê à nossa frente, afinfem-lhe. Vão ver que tudo desanuvia muito mais à vossa volta.
As discotecas são outros locais onde podem aplicar essa arma. Quando estão muito apertados lá mesmo no meio da pista, ou mesmo para pedir uma bebida ao balcão, experimentem em libertar um bocadinho do que vos vai lá dentro, não na alma mas nos intestinos. Poderão reparar que estão a dançar bem mais à larga e que já não têm assim tanta gente a acotovelar-vos para pedir uma bebida. Contudo, há aqueles resistentes que, apesar da flatulência que foi solta, continuam lá. Geralmente são os que já estão tão bêbados que pensam que são mesmo eles que estão a cheirar mal, ou são mesmo os mais distraídos, ou seja, aqueles que às tantas já não sabem se foram eles ou não que libertaram aquele cheiro mau e que tira a vontade de viver a qualquer um. Por isso é que eles andam sempre a pedir desculpa ao pessoal por tudo e por nada no fim da noite. Não é da bebedeira.
Por estar a falar em flatulências e, consequentemente, de maus-cheiros, quero aqui lembrar uma coisa que acho piada. Quando um gajo sai da casa de banho depois de ter estado a libertar o que lhe ía na alma, há sempre alguém que manda vir. "Epá porra pá, que cheiro!" Que giro. Dá mesmo vontade de dizer: "SE CALHAR QUANDO TU FAZES PUPU CHEIRA A ROSAS, QUERES VER?" Que injustiça.
Ora, os peidos não são assim tão desagradáveis como parecem, podendo trazer-vos até algumas vantagens. Uma delas é, quando vão comprar alguma coisa, não terem que esperar naquelas filas que parecem intermináveis. Reparem bem: quando as pessoas estão paradas porque a fila não anda, e quando são mais pessoas que sei lá o quê à nossa frente, afinfem-lhe. Vão ver que tudo desanuvia muito mais à vossa volta.
As discotecas são outros locais onde podem aplicar essa arma. Quando estão muito apertados lá mesmo no meio da pista, ou mesmo para pedir uma bebida ao balcão, experimentem em libertar um bocadinho do que vos vai lá dentro, não na alma mas nos intestinos. Poderão reparar que estão a dançar bem mais à larga e que já não têm assim tanta gente a acotovelar-vos para pedir uma bebida. Contudo, há aqueles resistentes que, apesar da flatulência que foi solta, continuam lá. Geralmente são os que já estão tão bêbados que pensam que são mesmo eles que estão a cheirar mal, ou são mesmo os mais distraídos, ou seja, aqueles que às tantas já não sabem se foram eles ou não que libertaram aquele cheiro mau e que tira a vontade de viver a qualquer um. Por isso é que eles andam sempre a pedir desculpa ao pessoal por tudo e por nada no fim da noite. Não é da bebedeira.
Por estar a falar em flatulências e, consequentemente, de maus-cheiros, quero aqui lembrar uma coisa que acho piada. Quando um gajo sai da casa de banho depois de ter estado a libertar o que lhe ía na alma, há sempre alguém que manda vir. "Epá porra pá, que cheiro!" Que giro. Dá mesmo vontade de dizer: "SE CALHAR QUANDO TU FAZES PUPU CHEIRA A ROSAS, QUERES VER?" Que injustiça.
Já agora, sabem o que é que diz um cagalhão à diarreia quando esta quer ir assaltar um banco com ele? "Sai daqui, isto é trabalho para os mais duros." E o que é que diz o autoclismo à água? "Vai à merda!" AHAH Desculpem...